De uma forma incógnita, as tradições anglo-saxônicas chegam a S. Bartolomeu, mais propriamente ao lugar de Vila-Boa: junto ao monumento pagão, a estela de Vila-Boa, alguém que “niiiiinguém” (!!!) sabe quem foi, colocou uma abóbora de halloween. O alvoroço foi tremendo no lugar, suspeitando-se de ritos diabólicos, malignos, funestos – e tudo mais que seja mau – havendo, inclusive, pessoas que tiveram medo de sair de casa, enquanto outras se recusaram a passar mais no local.
Para remediar a situação, as autoridades prontamente chamaram o David Sucatas e outra pessoa que prefere ficar em anonimato, peritos em destruir macumbas no meio do monte e em levar as velas e as panelas para casa, para solucionar o problema.
Época venatória de caça a raposa estendida ao resto da freguesia
Depois da época de caça à raposa ser dilatada para todo o ano no lugar de Arbonça, os múltiplos galos apanhados por ela dentro dos limites civis da freguesia de S. Bartolomeu do Rêgo, obrigaram a que excepcionalmente a época de caça se estenda até à pascoa, altura em que a raposa irá agarrar cabritos em vez de galos.
Um dos anteriores cidadãos lesados, o Zeca Simão, depois de ficar sem galinhas por algumas vezes, montou uma armadilha para apanhar o canídeo. Miraculosamente conseguiu apanhar o animal, ficando ele fechado dentro do galinheiro armadilhado, só que o bicho tinha duas patas apenas, não tinha cauda e espantosamente falava.
Os serviços florestais alertam que a raposa continua a monte, desincentivando a população a demolhar o bacalhau do natal nos ribeiros ou tanques de água.
Armindo Silvino no Rêgo para combater a crise!
Empenhado em combater a crise, Armindo Silvino, um patriota como há poucos, deslocou-se do centro-norte de França até S. Bartolomeu do Rego para dar o exemplo a todos os portugueses. A noticia dada através da rede social “livro de bentas”, expõe que Armindo agarrou na machada e virou-se a rachar lenha! Falhando deste modo o objectivo, uma vez que Armindo rachou lenha, e não a crise, Portugal continua a afundar… Para descansar todos os montelincianos, o Rego fica a cerca de 650 metros de altitude média.
Nelo Graduino em Portugal também!

Nelo Graduino não fez nada de especial a não ser ditar preços na feira de Fafe enquanto comprava (não vendia).
Serenatas ao luar - grande espectáculo nas encostas do planalto de Montelongo
Tonho Vilar, Paulo Marialves, Jorge Seidões e Armindo Silvino, pretendiam demonstrar que no Rego também há gente boémia, então mataram a secura e dirigiram-se a Montim com o intuito de arranjar um cantador que “botasse o alto”. Jorge Seidões não foi até Montim, e como tal despistou a carroça em que seguia, virando o barco violentamente.
O quarteto fantástico acordou todo o lugar de Montim em plena madrugada, mas desiludiu pois não foi até Quintela, onde iriam fazer a maior demonstração de amor.
7 comentários:
Era só para dizer ão autor desta historia que falta nomiar aqui mais uma personagem na historia da serenata...
Nao é bem assim!!
é sim senhor, tem aí umas falhas na história da serenata, parece que o informador é fraco....
Quanto ao animal de duas patas falante, pergunto ao L.I.V.R.O. se chagaram a identificar a "espécie" a que pertencia.
Aguardo resposta:)
Já foste!! Vais ter de começar a olhar por cima do ombro!!
Deus Todo Poderoso e as outras cenas todas!!
Parece que o tal animal ainda continua por identificar...é uma pena
mumentos unicos obrigada ha minha terra
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