Dinis Carvalho, um residente em Rêgo recentemente convertido a skinhead, diz-se vítima de uma cabala conspiratória, sentindo-se absolutamente constrangedoramente traído. Em causa está uma centena de minis supostamente não entregue à vítima em deferimento de macabras apostas.
Dinis, vê-se agora prejudicado por graves problemas psicológicos adversos que advêm da situação traumática de não receber o pagamento. Ao que o “O Livro” apurou, Dinis Carvalho depois de submetido a exames médicos, foi aconselhado a permanecer em casa em isolamento, o que de facto ocorreu. A vítima não praticou o tratamento até ao final, sentindo profundas saudades do seu grande amor de nome “Princesa”. Princesa, contactada pela redacção deste informativo, nada declarou, limitando-se a rapar erva.
Qual a importância das cervejas?, perguntamos. Dinis Carvalho respondeu “fiquei sem as cervejas e sem o cabelo!”. Contudo, e depois deste informativo subornar fontes seguras de investigação na revista “Maria”, ficamos a saber que a principal preocupação de Dinis foi ter-se descoberto as suas raízes fascistas ultra-secretas. Como tal, a permanência em casa durante largos dias apenas foi um exílio político para que a espionagem maçónica não descobrisse as suas verdadeiras convicções políticas. Dinis Carvalho conta entre outros crimes macabros, ter cortado a lã a largas dezenas de ovelhas numa zona remota que não aparece no mapa, situada entre as estâncias turísticas de Perraço e a zona de praias de nudismo da Cabronca. Durante a corrente semana Dinis testou armas de destruição maciça de um tipo diferente das bombas do Paulo Marialves, aniquilando ferozmente e impiedosamente muitas centenas de peixes em Perraço. Uma das vitimas revelou que (não revelou nada porque estava morta), mas o Cunha falou com a sua alma e ela disse que (não disse nada porque ele não sabe português), mas revelou-se boa se acompanhada de batatas assadas e regado com tudo menos vinho do Monteiro de Lobão.
O processo já faz correr tinta nos tribunais, mas o neo-nazi admite recorrer ao Tribunal Europeu caso não reaver as minis que protesta. O extremista afirma ter contactos fortes na direita centro-europeia, contudo diz também que ninguém o reconhece, em resultados das mudanças em proveito das suas convicções políticas. Dinis adianta ainda, mas não digam a ninguém, que um dia deste vai fugir até S. Bento da Porta Aberta.
Dinis, vê-se agora prejudicado por graves problemas psicológicos adversos que advêm da situação traumática de não receber o pagamento. Ao que o “O Livro” apurou, Dinis Carvalho depois de submetido a exames médicos, foi aconselhado a permanecer em casa em isolamento, o que de facto ocorreu. A vítima não praticou o tratamento até ao final, sentindo profundas saudades do seu grande amor de nome “Princesa”. Princesa, contactada pela redacção deste informativo, nada declarou, limitando-se a rapar erva.
Qual a importância das cervejas?, perguntamos. Dinis Carvalho respondeu “fiquei sem as cervejas e sem o cabelo!”. Contudo, e depois deste informativo subornar fontes seguras de investigação na revista “Maria”, ficamos a saber que a principal preocupação de Dinis foi ter-se descoberto as suas raízes fascistas ultra-secretas. Como tal, a permanência em casa durante largos dias apenas foi um exílio político para que a espionagem maçónica não descobrisse as suas verdadeiras convicções políticas. Dinis Carvalho conta entre outros crimes macabros, ter cortado a lã a largas dezenas de ovelhas numa zona remota que não aparece no mapa, situada entre as estâncias turísticas de Perraço e a zona de praias de nudismo da Cabronca. Durante a corrente semana Dinis testou armas de destruição maciça de um tipo diferente das bombas do Paulo Marialves, aniquilando ferozmente e impiedosamente muitas centenas de peixes em Perraço. Uma das vitimas revelou que (não revelou nada porque estava morta), mas o Cunha falou com a sua alma e ela disse que (não disse nada porque ele não sabe português), mas revelou-se boa se acompanhada de batatas assadas e regado com tudo menos vinho do Monteiro de Lobão.
O processo já faz correr tinta nos tribunais, mas o neo-nazi admite recorrer ao Tribunal Europeu caso não reaver as minis que protesta. O extremista afirma ter contactos fortes na direita centro-europeia, contudo diz também que ninguém o reconhece, em resultados das mudanças em proveito das suas convicções políticas. Dinis adianta ainda, mas não digam a ninguém, que um dia deste vai fugir até S. Bento da Porta Aberta.
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