quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Breves de S. Bartolomeu

Força da gravidade a mais na Lameira
No lugar mais a norte da freguesia um evento natural anómalo levou a graves dificuldades no trânsito na EN 206. Dois indivíduos anónimos, mas capazes de pronunciarem seus nomes bem alto, enfrentaram graves dificuldades de locomoção uma vez que a força da gravidade estava anomalamente a níveis extraordinariamente elevados.
Como tal, ambos os indivíduos viram-se em dificuldades para caminhar durante a última noite de terça-feira de 2011, com um deles a cair por diversas vezes em picos de gravidade mais intensos. Como se não bastasse, os carvalhos e as irregularidades do terreno causavam dificuldades extras àqueles transeuntes.
De igual modo o trânsito circulava lentamente quando passava por eles, o que demonstra que a força da gravidade era maior apenas na área à volta deles.
Eventos deste tipo são frequentes na zona centro da freguesia, excepto durante as festas do lugar da Lameira, quando a gravidade prende muita gente às valetas da estrada até ao dia seguinte, o que não explica o raro evento no lugar.

Empresa de Vila Boa debilitada
No centro da freguesia, mais exactamente no lugar de Vila Boa, uma das mais importantes empresas da freguesia vê-se afectada por danos num dos seus sectores. A empresa que detém o poderio no ramo da cobrição animal viu-se em mãos com um problema grave quando o seu gato estendeu os seus limites territoriais. O gato que tinha acabado de descobrir o paraíso afrodisíaco a curta distância de casa, viu-se obrigado a ser castrado uma vez que estava no canil - gatil privado do lugar, e ainda se viu obrigatoriamente adoptado.
O animal vai assim cessar a sua carreira profissional mais cedo que o previsto e não terá direito a fundo de desemprego nem a subsídios por parte da empresa onde trabalhou, uma vez que as suas condições de vida por outro lado melhoraram substancialmente.
Apesar desta significativa perda, a empresa do ramo de prestação de serviços mantém o sector de cobrição bovina incólume e como tal à disponibilidade da população.

Crise improvisa a passagem de ano em S. Bartolomeu
Na passagem de ano na pacata freguesia do baixo Minho, a folia não ficou apenas pela habitual competição de fogo-de-artifício entre a população, subindo até a outros níveis.
O ano velho terminou da mesma forma que começou o novo em S. Bartolomeu do Rego. O nevoeiro da noite de ano novo não deixava os foliões avaliarem o fogo-de-artifício dos adversários e como tal o vencedor era incerto.
Como consequência da crise, a falta de maior quantidade de foguetes fez com que se apostasse em encenações peculiares com os pândegos a armarem-se e a dispararem tiros para o ar e para esquinas ao velho modo do faroeste. Muito estouro e pouca luz que confundiu bastante gente que olhou para o céu.
O acontecimento é novidade na freguesia uma vez que não existem tribunais nem, embora pareça o contrário, cidadãos de etnia cigana na localidade.

1 comentário:

Unknown disse...

Entretanto nao sei se ficam mais barotos os cartuchos dos chineses se os cartuchos das espingardas looool